O padrasto
da vítima esteve na casa da Alanna duas vezes no dia do crime, quarta-feira
passada, dia 1º, sendo uma pela manhã, por volta das 9h e outra com o tio da
vítima no período da tarde.
Segundo a
delegada que preside o inquérito, ele chegou na casa pela manhã, pulou o muro e
entrou pela porta dos fundos com uma cópia das chaves que usava.

Depois do
crime, foi pra casa dele agindo normalmente como se não tivesse acontecido. Em
seguida se dirigiu até ao Supermercado Maciel e no dia seguinte, quinta-feira,
pegou o ônibus que faz linha para São José de Ribamar e de lá rumou para o
Terminal da Cohab.
Procurou a
praia da avenida Litorânea para planejar a fuga, sempre acompanhado tudo que
saia na imprensa. Informou que não tinha nenhuma intenção de se entregar, mas
acabou sendo descoberto dentro de uma Van na Estiva.
Veja também.
Padastro de Alanna, quando foi preso,
negou ser Robert e diz que não é o autor do crime, confira nos vídeos
Assim que
foi preso (veja foto acima) por um sargento da PM, na barreira da Estiva, Robert Serejo Oliveira, padrasto de Alanna
Ludmilla, 10 anos, negou que era ele próprio (veja o vídeo abaixo).
Minutos
depois, negou ter sido o autor do crime da enteada morta e enterrada no quintal
da própria casa, no Maiobão, em Paço do Lumiar, na quarta-feira passada, dia 1º
deste. “Cara, quantos de vocês não pegam errado por aí?”, indagou e forma fria.
Da Estiva,
ele conduzido para o Comando Geral da PM, no Calhau, embora o inquérito tenha
sido aberto na Delegacia do Maiobão. No QG do Calhau existe um forte aparato
para evitar que a população, revoltada, queira se manifestar.
Fonte: Blog
do Luis Cardoso
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